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Reputação de 1 tri de dólares: o Facebook vai acabar?

Há algumas semanas os nativos da internet e, principalmente, das redes sociais, sentiram um pouco do que era o mundo sem ferramentas online, e digamos que a experiência rendeu perdas para todo mundo – todo mundo mesmo. 

Caso você não saiba do que estamos falando, provavelmente não estava presente no planeta Terra nas últimas semanas, onde a principal questão foi: O Facebook vai acabar?

No último dia 04 de Outubro, todas as redes sociais relacionadas ao grupo Facebook (Instagram, Facebook e Whatsapp) saíram do ar por mais de 7 horas, fazendo com que a internet criasse teorias, migrasse para redes sociais que antes não usavam e se perguntassem se o Facebook iria acabar. 

O pane geral do grupo Facebook desestabilizou diversas áreas do mercado, principalmente a área de comunicação que atuam diretamente com as redes sociais. Mas além de desestabilizar o mercado, a empresa está passando por momentos sensíveis quando o assunto é reputação, confiança e segurança de dados. 

Nos últimos anos, o Facebook passou por grandes quedas de valor de mercado, investimento e valor da reputação. Isso se deu principalmente pelos escandalos envolvendo segurança de dados, manipulação em eleições internacionais e venda de informações para outras empresas

O questionamento se o Facebook vai acabar não é de hoje, tampouco somente do público que utiliza a plataformas e seus demais produtos. Desde 2019, o Facebook vem passando por crises diversas resultantes de políticas feitas (ou malfeitas) em relação aos usuários presentes nas redes. 

Em 2018, mais de 50 milhões de usuários tiveram seus dados utilizados pela empresa britânica Cambridge Analytica na manipulação das eleições dos EUA, a mesma elegeu Donald Trump. Quando o caso veio a tona, o valor de mercado da plataforma diminuiu cerca de 35 bilhões de dólares] (115,5 bilhões de reais), além de Mark Zuckerberg ter sido convocado para depor na justiça britânica. 

Com todas esses acontecimentos, a reputação do Facebook está na corda bamba, principalmente o valor dela no mercado. Todas essas crises fizeram com que Mark Zuckerberg caísse dois lugares entre as pessoas mais ricas do mundo desde o primeiro escandalo.

Mas, afinal, o Facebook vai acabar?

Um dos pontos principais na construção de uma marca e, principalmente, na construção de reputação, é a confiança com seu público. Entender as demandas de cada persona, é saber onde, de forma alguma, sua marca pode falhar no oferecimento do produto ou serviço. 

O grande medo de influenciadores e profissionais que atuam diretamente com comunicação é o fim do Facebook e seus produtos (Instagram e Whatsapp), ao mesmo tempo que a confiança perante os serviços prestados pela plataforma está cada vez mais desestabilizada e enfraquecida, fazendo com o que utilizam a plataforma como principal ferramenta de tr

Em contraponto, não existe uma movimentação positiva do Mark Zuckerberg em relação a proteção de dados dos usuários, o que faz com que os próprios investidores olhem com outros olhos para a presença de suas empresas dentro desses espaços. 

O apagão veio logo após o depoimento de uma ex-funcionária da companhia em que dizia sobre como a plataforma era responsável pela falta de saúde mental de pré-adolescentes, além de ter estudos que confirmavam que o Instagram podia afetar negativamente a saúde mental principalmente de garotas. 

Não se tem certeza se o Facebook vai acabar, mas a principal certeza é que não se confia mais na plataforma em comparação a sua criação. Além da falta de confiança, no último ano, o número de novos usuários diminiu 11%, ou seja, a quantidade de pessoas presentes e ativas no Facebook vem diminuindo nos últimos anos. 

O futuro de uma das primeiras e principais redes sociais do mundo está sendo pautado na reputação, e traz ensinamentos para as marcas menores. A consistência e a transparência na forma como seus serviços e produtos atingem e afetam a sociedade como um todo deve se colocar enquanto prioridade na mensagem passada. Até mesmo o Facebook, uma marca multinacional e multibilionária, está com seu futuro prejudicado pela sua reputação. 

 

A MOTIM entende a necessidade da reputação, e da sua construção, para o sucesso de uma marca consistente e que converse de fato com seus públicos de interesse. Entre em contato e entenda como acelerar a reputação do seu negócio. 

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