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Revolucionários brasileiros que inspiram a MOTIM

Nosso motim vem da vontade de romper com o padrão, criar espaço para o diferente, dar voz às novas autoridades e acelerar o crescimento de marcas em que acreditamos. E a inspiração para fazer tudo isso vem de quem também fez diferente, de quem não queria apenas existir, mas sim deixar um legado no mundo. Revolucionários brasileiros que, com coragem e ação, fincaram suas bandeiras na história.

Por isso a MOTIM se inspira nessas personalidades. São pessoas que estavam dispostas a enfrentar o status quo, levantar suas bandeiras e organizar um motim. Conheça:

Anita Garibaldi

Anita Garibaldi, ou Ana Maria de Jesus Ribeiro (1821-1849), foi um dos revolucionários brasileiros de maior destaque por conta de seu  envolvimento na Revolução Farroupilha e no processo de unificação da Itália. Por esse motivo é conhecida como a “heroína dos dois mundos”.

Encontrou e se apaixonou por Giuseppe Garibaldi, guerrilheiro italiano, que participava da tomada do Porto de Laguna, em Santa Catarina. Anita tinha 18 anos e Giuseppe, 32. Foi por essa paixão que acabou entrando na luta pela independência gaúcha e de outros territórios.

Almirante Negro

João Cândido Felisberto, mais conhecido como Almirante Negro (1880-1969) também está na lista de revolucionários brasileiros que nos inspiram. Ele foi a liderança da Revolta da Chibata, um motim contra castigos impostos por oficiais brancos da Marinha brasileira. Filho de escravos, nasceu livre pela Lei do Ventre Livre, no interior gaúcho. Entrou para a Marinha aos 14 anos onde teve uma carreira exemplar.

Segundo o próprio Almirante Negro, a Revolta da Chibata nasceu dos próprios marinheiros para combater os maus tratos e a má alimentação da Marinha e acabar definitivamente com a chibata. “Nós que vínhamos da Europa, em contato com outras marinhas, não podíamos admitir que a na Marinha brasileira ainda o homem tirasse a camisa para ser chibatado por outro homem”, afirmou em entrevista para o Museu da Imagem e do Som.

Tiradentes

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Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido pelo apelido de Tiradentes. Foi protagonista da Inconfidência Mineira, sendo ele o único dos envolvidos a receber pena de morte. Tiradentes nasceu em Minas Gerais e foi dentista amador, o que gerou o apelido. Era republicano convicto e adeptos dos ideais do Iluminismo.

A Inconfidência Mineira eclodiu porque as elites da capitania de Minas Gerais estavam insatisfeitas com a cobrança de impostos cobrada pela Coroa portuguesa sobre os colonos. Esse imposto obrigatório, super pesado, era a derrama, cobrança sobre a extração do ouro.

O movimento porém, nunca chegou a acontecer. Todos os revolucionários brasileiros que integraram o movimento foram denunciados, mas a derrama foi suspensa.

Lampião & Maria Bonita

Virgulino Ferreira da Silva e sua companheira Maria Bonita foram os nomes mais conhecidos do cangaço, movimento brasileiro que lutava contra a opressão dos coronéis em um nordeste assolado com a seca. Os dois, em bando, roubavam dos ricos e enfrentavam a polícia.

Os cangaceiros eram temidos por onde passavam, amados por uns e odiados por outros. Porém, usavam a violência apenas contra as forças policiais. Foi a polícia que encontrou, e matou degolado, o bando de lampião. As cabeças ficaram expostas, mumificadas, em um museu da Bahia, até serem enterradas 30 anos depois.

Zumbi dos Palmares

Zumbi foi um líder quilombola brasileiro, o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior quilombo do período colonial que tinha mais de 30 mil habitantes. Ele nasceu na capitania de Pernambuco, no estado de Alagoas. Nasceu livre, mas foi capturado quando tinha seis anos.

Zumbi se tornou líder do quilombo quando o então líder, Ganga Zumba, aceitou uma oferta de paz do governador da capitania de Pernambuco, que trocava a liberdade dos escravos pela submissão dos mesmos à coroa portuguesa. Zumbi virou líder e prometeu resistência à opressão portuguesa. Lutou pela liberdade de culto e religião e pelo fim da escravidão colonial.

Foi ferido pelos bandeirantes, mas conseguiu fugir. Anos depois foi morto pelo Capitão Furtado de Mendonça, aos 40 anos, que o matou em troca do prêmio de 50 mil réis oferecido por D. Pedro II.

Sepé Tiaraju

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Sepé Tiaraju foi um guerreiro indígena brasileiro, declarado “herói guarani missioneiro rio-grandense”. Foi chefe indígena dos sete povos das missões e ficou conhecido ter resistido aos ataques militares espanhóis e portugueses do período colonial.

Sepé liderou um movimento de resistência contra o tratado de Madrid e buscava impedir a desocupação de territórios dos sete povos das missões. Ele morreu em uma batalha contra os espanhóis em 1756.

Você conhecia a história de todos esses revolucionários brasileiros? Saiba mais sobre o que nos inspira em nosso manifesto.

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